O Cerrado, conhecido como a “savana brasileira”, encanta com seus ipês coloridos, árvores retorcidas e um pôr do sol inigualável. Fotografar esse bioma é um desafio e um privilégio, pois ele abriga espécies raras como o lobo-guará e o tamanduá-bandeira. Já a Mata Atlântica, densa e exuberante, oferece cenários de cachoeiras cristalinas, montanhas cobertas de névoa e a presença marcante de animais como o mico-leão-dourado. Cada clique revela a riqueza e a fragilidade desses ecossistemas.
Além do valor estético, a fotografia de biomas desempenha um papel essencial na sensibilização ambiental. Imagens impactantes podem despertar o interesse do público para a preservação desses ambientes, pressionando por políticas mais sustentáveis. Com o avanço do desmatamento e das mudanças climáticas, registrar e divulgar a beleza do Cerrado e da Mata Atlântica se torna ainda mais urgente.

Seja um fotógrafo profissional ou amador, explorar esses biomas com respeito e responsabilidade é fundamental. Escolher horários com luz natural favorável, evitar perturbar a fauna e buscar composições que contem histórias são passos essenciais para capturar imagens autênticas e memoráveis. Ao compartilhar essas fotografias, você contribui para que mais pessoas conheçam e valorizem a grandiosidade da natureza brasileira.